Sessão de Relato de Caso


Código

RC130

Área Técnica

Oncologia

Instituição onde foi realizado o trabalho

  • Principal: Universidade Federal de Alagoas (UFA)

Autores

  • LARA MARIANNY ROCHA REBOUCAS (Interesse Comercial: NÃO)
  • LUCAS Rafael Costa CORTEZ (Interesse Comercial: NÃO)
  • RENATO WENDELL FERREIRA DAMASCENO (Interesse Comercial: NÃO)

Título

HEMANGIOMA CAPILAR GIGANTE: ASPECTOS CLINICOS E TERAPEUTICOS.

Objetivo

Relatar aspectos clínicos e terapêuticos de dois casos de Hemangioma capilar gigante.

Relato do Caso

Caso 01 Lactente, sexo feminino, 2 meses de idade, com lesão eritemato-violácea elevada na pálpebra superior esquerda envolvendo supercílio e dorso nasal com oclusão de olho ipsilateral que surgiu na primeira semana pós-natal. Foram realizados três sessões de injeção intralesional de triancinolona acetonida acompanhado de uso oral de propranolol 1mg/kg/dia em leito de enfermaria por seis semanas após cada sessão. Houve melhora clínica: a lesão tornou-se mais clara, com relevo menos evidente e eixo visual livre. Caso 02 Lactente, sexo masculino, 4 meses de idade, com lesão congênita eritemato-violácea sessil em região palpebral e fronto-temporal direita causando ptose mecânica e comprometimento de eixo visual. Tomografia computadorizada de crânio revelou lesão expansiva com densidade de partes moles, apresentando intensa captação de contraste, situada na porção superior e anterior da órbita direita, medindo cerca de 2,9 x 2,3 x 1,6cm, provocando deslocamento inferior do globo ocular. O tratamento realizado foi uma aplicação intralesional de triancinolona, acompanhada de propranolol 1mg/kg/dia via oral. O paciente só compareceu a uma sessão de injeção intralesional de corticóide mas permaneceu em uso de betabloqueador. Houve redução do tumor em sua porção fronto-temporal, porém sem redução significativa em região palpebral, comprometendo eixo visual.

Conclusão

Hemangioma capilar gigante é uma neoplasia benigna com risco potencial de ambliopia, portanto o tratamento precoce é fundamental. Propanolol é considerado o tratamento de primeira linha, porém o uso de corticoide intralesional mostrou-se igualmente eficiente. No presente relato de caso, ambos fizeram uso de propranolol via oral, entretanto houve resultado mais efetivo no paciente que recebeu mais injeções intralesional de corticóide.

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