Sessão de Encontro com o Autor – Tema Livre (Pôster)


Código

P104

Área Técnica

Uveites / AIDS

Instituição onde foi realizado o trabalho

  • Principal: Hospital das Clinicas HCFMUSP, Faculdade de Medicina, Universidade de São Paulo

Autores

  • MARCELO MENDES LAVEZZO (Interesse Comercial: NÃO)
  • Viviane Mayumi Sakata (Interesse Comercial: NÃO)
  • Smairah Frutuoso Abdallah (Interesse Comercial: NÃO)
  • Cintia Kanenobu (Interesse Comercial: NÃO)
  • Celso Morita (Interesse Comercial: NÃO)
  • Maria Kiyoko Oyamada (Interesse Comercial: NÃO)
  • Carlos Eduardo Hirata (Interesse Comercial: NÃO)
  • Joyce Hisae Yamamoto (Interesse Comercial: NÃO)

Título

PERSISTENCIA DE SINAIS SUBCLINICOS EM PACIENTES COM DOENÇA DE VOGT-KOYANAGI-HARADA TRATADOS COM IMUNOSSUPRESSAO PRECOCE

Objetivo

Avaliar o impacto da imunossupressão precoce (IMT) sobre a inflamação subclínica na doença de Vogt-Koyanagi-Harada (DVKH).

Método

Estudo prospectivo com pacientes com DVKH desde a fase aguda (seguimento mínimo de 12m), tratados com pulsoterapia com metilprednisolona, seguida de prednisona via oral (1mg/kg/d) com regressão lenta e IMT precoce (azatioprina, 1a escolha; micofenolato mofetila, 2ª escolha). O seguimento incluiu, a cada 3m: avaliação clínica e exames de imagem (angiofluoresceinografia; angiografia com indocianina verde e tomografia de coerência óptica, no HRA-OCT Heidelberg, Alemanha). Eletrorretinograma de campo total (ERGct) foi realizado na inclusão, com 6 e 12m. Os olhos foram divididos em 2 grupos, baseados nos parâmetros escotópicos do ERGct: flutuação ≥30% (grupo de piora) e grupo estável. Os sinais subclínicos definidos foram: extravasamento do disco óptico ou perivascular; dark dots e/ou aumento da espessura de coroide. Os sinais clínicos considerados foram: células na câmara anterior; neovascularização de coroide e/ou edema macular. Mudanças no tratamento foram baseadas na presença de sinais clínicos. Na presença de sinais subclínicos, acrescido de piora dos parâmetros ≥30% em 2 exames consecutivos no ERGct, haveria também incremento da IMT. Analisaram-se os dados com estatística descritiva, testes exato de Fisher e de Mann-Whitney. O estudo foi aprovado pelo Comitê de Ética e segue a declaração de Helsinki.

Resultado

11 mulheres foram incluídas, com mediana de idade ao diagnóstico de 37a e tempo médio do início dos sintomas até o tratamento de 28d. No seguimento, houve melhora dos sinais da fase aguda em todos os olhos, porém com persistência de atividade subclínica. 4 olhos (18,2%) foram classificados no grupo de piora pelo ERGct e 18 olhos (81,8%) no grupo estável. Uma maior pleocitose (p=0,042) e presença de dobras de coroide (p=0,002) foram mais comuns no grupo de piora.

Conclusão

Nesta amostra, os sinais de inflamação subclínica persistiram, apesar da IMT precoce.

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