Sessão de Encontro com o Autor – Tema Livre (Pôster)


Código

P098

Área Técnica

Retina

Instituição onde foi realizado o trabalho

  • Principal: Santa Casa de Misericórdia de São Paulo
  • Secundaria: Universidade Federal do Pará (UFPA)

Autores

  • BRUNA MICHELLE FREIRE DE ARAÚJO (Interesse Comercial: NÃO)
  • LORENA BOTELHO VERGARA (Interesse Comercial: NÃO)
  • RAFAEL DE FARIAS BORGES (Interesse Comercial: NÃO)
  • RAFAELA BACCO AMADE (Interesse Comercial: NÃO)
  • PATRICIA ASPERTI OTTAIANO (Interesse Comercial: NÃO)
  • LUCAS DANIEL DE ALMEIDA FERNANDES (Interesse Comercial: NÃO)
  • GUSTAVO MEIRELES DE AMORIM (Interesse Comercial: NÃO)
  • ELIZA MARIA BRITO DA COSTA LACERDA (Interesse Comercial: NÃO)
  • ALEXANDRE ANTONIO MARQUES ROSA (Interesse Comercial: NÃO)
  • GIVAGO DA SILVA SOUZA (Interesse Comercial: NÃO)

Título

MAPEAMENTO DA ESPESSURA COROIDAL EM PACIENTES COM DIABETES (DM) TIPO 2 UTILIZANDO TOMOGRAFIA DE COERENCIA OPTICA (OCT)

Objetivo

A DM é uma doença crônica que pode levar à isquemia macular, atingindo retina e coroide. A retinopatia diabética (RD) causa atrofia coriocapilar e foi usado OCT (HRA Heidelberg) para comparar a espessura da coroide por faixa etária.

Método

Foram analisados grupo controle e diabetes (n=200), divididos em Grupo A (35-50 anos); B (51-65 anos) e C (maior que 65 anos). A espessura da coróide foi medida da borda posterior do epitélio pigmentar até a junção coroide/esclera, classificados em região nasal (N1 e N2), temporal (T1 e T2) e foveal (F).

Resultado

O grupo DM apresenta espessura da coroide menor que o controle nas regiões F (p=0,0041), N1 (p=0,0007) e N2 (p=0,0003). O controle mostra diferença na espessura da coroide entre Grupo A e C nas áreas T2, F, N1 e N2 (p<0,05). O Grupo A de DM difere do controle na área F (p<0,01). O grupo B de DM difere do controle na área N2 (p<0,05). Ao comparar uma faixa etária do controle com DM, observou-se que no grupo A houve diferença na região F (p<0,05) e no grupo B na região N2 (p<0,05). A espessura da coroide diminui com a idade (p<0,05) em todas as áreas avaliadas, tanto no controle quanto no DM. Não houve diferença entre grupo DM e controle para maiores de 65 anos. Pacientes controle mostraram variação da espessura mais significativa na região foveal e mais delgada na nasal. A espessura dessa região está relacionada à maior necessidade metabólica dos fotorreceptores, assim, sendo a macula e a fóvea o local de maior necessidade metabólica, e estando a espessura da coroide dependente de fatores como perfusão e pressão intraocular, é normal que esta camada seja mais espessa. A RD tem coroide mais delgada que olhos hígidos. Contudo, as diferenças desaparecem quando a idade é considerada.

Conclusão

Houve diminuição da espessura da coroide com a idade. A RD tem menor espessura de coroide que controle, semelhante ao que acontece em idosos. O OCT é ferramenta útil para diagnóstico diferencial e avaliação de RD.

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